quarta-feira, 15 de setembro de 2010

AMOR

A morte verdadeiramente viva é o amor
esse vulcão que assombra e atormenta
e feito um raio salta sobre os pedestais
de qualquer promessa feita num alatar

E pouco imporata se deixou para trás
ouro, palácios e promessas levantadas
e se no romper de uma aurora qualquer
esse amor se disfezer por outro maior...

Amor é esse doce sabor de morte veloz
correndo contra o tempo caindo atroz
a nos devorar pela carne e pelos dentes

Amor é isso, criando espanto nos olhos
é a vida na morte com sua doce hora...
rompendo tudo e todos pelo seu gozo só.

Guina

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