O verbo é ação e rejeita vestimentas e nada que aprisione sua evolução histórica, econômica, social, política e jurídica, pois só o verbo despido cria liberdade, igualdade e fraternidade no campo do Histórico. Os que têm uma postura psico-fisiológica hipócrita ou maquiavélica em qualquer dos campos da fluidez da vida para querer retardar os avanços da História e construtivos da integridade do Homem e de seus direitos à dignidade são simplesmente miseráveis protótipos da espécie humana.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
AFLIÇÃO
Deixa-me morrer em teus braços
em tua cruz de perdão ser pregado
Deixa-me em teus braços guardado
Como anjo, ladrão, como escravo
Deixa em teus lábios um ar de riso
o olhar sereno de distância calado
Que me quero em teus braços dado
sob a luz dos teus olhos esvaídos
Deixa que eu morra dessas mortes
Que tenho sede de deixar sobre ti
Minha carne cansada e derramada
Deixa um suspiro fluir no teu peito
E um afã noutro seio: o esquerdo!
que ouvindo teu coração, morrerei.
Guina
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Estamos a precisar de poetas que nos ajudem a levantar, acordar e espernear que a morrer já nós estamos e o título diz tudo... numa aflição danada.
ResponderExcluirJá agora, tens razão, de preferência e o melhor... será o seio esquerdo, mas... sem morrer ;)))
Bjos
Te Amo, e isso é tão natural na minha alma, sem deixar de ser especial.
ResponderExcluirBeijos em milhões de beijos para teu coração lusitano, que nos separa por milhões de ondas douradas do Atlântico.